terça-feira, 16 de junho de 2009

Acontece nas “melhores famílias”.

A meteórica carreira do embaixador Flecha de Lima acaba de ser explicada numa decisão da justiça da Bahia. O tribunal de justiça do estado recusou o pedido, feito em segredo de justiça, da embaixatriz Lúcia Flecha de Lima que pretendia a exumação do corpo do senador Antônio Carlos Magalhães. Simples. Lúcia queria amostras do DNA de ACM para provar que um dos seus filhos fora gerado - opa! - pelo senador e proprietário da Bahia por muitos anos.A notável dama, amiga inseparável da princesa Diana, figura imprescindível nas colunas sociais brasileiras, conseguiu através de ACM que o marido fosse embaixador entre outros países, nos Estados Unidos. À época o embaixador/marido se opôs a ação, mas o patrimônio deixado pelo senador, dois bilhões de reais, acabou falando mais alto. Diga-se de passagem, que cabe recurso da decisão dos juízes baianos, mas... Nem sei se o embaixador é vivo ainda. A embaixatriz é vivíssima.
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