Indignação Seletiva da mídia - No "vale tudo", continua proteção a demo-tucanos
Por mais escandaloso que pareça, a mídia - com O Globo à frente - continua a dar cobertura ao líder do PSDB, senador Artur Virgílio (AM). Na linha do vale tudo, o jornal da família Marinho publica uma matéria hoje que tem como título uma declaração do parlamentar amazonense - ”Isso é coisa de máfia, é a camorra” - mas, simplesmente omite as acusações que lhe são feitas.
Virgílio não é acusado só de ter nomeado um funcionário fantasma que estudava na Europa. Ele nomeou toda a família desse servidor, além de seu professor de jiu-jitsu; recebeu US$ 10 mil dólares de origem ilegal, até agora não comprovada, do ex-diretor-geral do Senado, Agaciel Maia; e gastou R$ 700 mil, dinheiro público, com o tratamento de um integrante de sua família.
Nessas irregularidades todas, Artur Virgílio é réu confesso e, além disso, já deu várias versões a esses fatos em seus discursos.
Escândalo mesmo é Virgílio não ser investigado
Mas, o que é um escândalo mesmo, coisa de máfia e de camorra, é ele não ter sido investigado pelo Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal (PF) - com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) - e Conselho de Ética do Senado, ex-ofício, já que as denúncias são públicas e a notícia-crime saiu antes em todos os jornais.
Em seu afã de proteger os senadores demo-tucanos, nossos jornais e jornalistas não tem nenhum pudor. Inventam o que lhes interessa e dão credibilidade às versões de um senador como Artur Virgílio (que está com medo do Conselho de Ética, já que é réu confesso) sobre uma suposta proposta de acordo com PMDB.
Ao contrário do que deveriam fazer - registrar as denúncias contra Virgílio nas matérias que publicam sobre a crise do Senado - dão destaque à sua cínica e cândida resposta, de que está vendendo seu patrimônio para pagar os R$ 211 mil que seu servidor fantasma no exterior recebeu durante dois anos, o que em hipótese alguma o exime de responder pelo crime consciente e assumido que praticou.
A mídia faz de tudo para desviar a atenção do apoio sem precedentes que dá ao líder tucano, e o mais grave, da usurpação do direito de informação da sociedade que pratica ao não denunciar Virgílio e outros senadores da oposição, dentre os quais Efraim Moraes (DEM-PB), apontado como responsável por uma penca interminável de irregularidades cometidas quando na 1ª Secretaria do Senado.
C/A
Por mais escandaloso que pareça, a mídia - com O Globo à frente - continua a dar cobertura ao líder do PSDB, senador Artur Virgílio (AM). Na linha do vale tudo, o jornal da família Marinho publica uma matéria hoje que tem como título uma declaração do parlamentar amazonense - ”Isso é coisa de máfia, é a camorra” - mas, simplesmente omite as acusações que lhe são feitas.
Virgílio não é acusado só de ter nomeado um funcionário fantasma que estudava na Europa. Ele nomeou toda a família desse servidor, além de seu professor de jiu-jitsu; recebeu US$ 10 mil dólares de origem ilegal, até agora não comprovada, do ex-diretor-geral do Senado, Agaciel Maia; e gastou R$ 700 mil, dinheiro público, com o tratamento de um integrante de sua família.
Nessas irregularidades todas, Artur Virgílio é réu confesso e, além disso, já deu várias versões a esses fatos em seus discursos.
Escândalo mesmo é Virgílio não ser investigado
Mas, o que é um escândalo mesmo, coisa de máfia e de camorra, é ele não ter sido investigado pelo Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal (PF) - com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) - e Conselho de Ética do Senado, ex-ofício, já que as denúncias são públicas e a notícia-crime saiu antes em todos os jornais.
Em seu afã de proteger os senadores demo-tucanos, nossos jornais e jornalistas não tem nenhum pudor. Inventam o que lhes interessa e dão credibilidade às versões de um senador como Artur Virgílio (que está com medo do Conselho de Ética, já que é réu confesso) sobre uma suposta proposta de acordo com PMDB.
Ao contrário do que deveriam fazer - registrar as denúncias contra Virgílio nas matérias que publicam sobre a crise do Senado - dão destaque à sua cínica e cândida resposta, de que está vendendo seu patrimônio para pagar os R$ 211 mil que seu servidor fantasma no exterior recebeu durante dois anos, o que em hipótese alguma o exime de responder pelo crime consciente e assumido que praticou.
A mídia faz de tudo para desviar a atenção do apoio sem precedentes que dá ao líder tucano, e o mais grave, da usurpação do direito de informação da sociedade que pratica ao não denunciar Virgílio e outros senadores da oposição, dentre os quais Efraim Moraes (DEM-PB), apontado como responsável por uma penca interminável de irregularidades cometidas quando na 1ª Secretaria do Senado.
C/A
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