Conta de tucano é bloqueada pelo governo da Suíça
O Ministério Público da Suíça anunciou o bloqueio de uma conta bancária de Robson Marinho, ex-tesoureiro de campanha do PSDB de São Paulo e atualmente conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
O Ministério Público suíço diz que reuniu indícios de que a conta recebeu propina da multinacional francesa Alstom, para obter contratos do Metrô paulista e na área de energia. As autoridades suíças e francesas investigam o pagamento de propinas milionárias pela Alstom para obter contrato em 1998 de R$ 110 milhões, R$ 221 milhões em valores atualizados. Marinho é suspeito de ter ajudado a Alstom a conseguir o contrato mediante o recebimento de propina. A conta bloqueada recebeu pouco mais de US$ 1 milhão (cerca de R$ 2 milhões, pelo câmbio atual), de acordo com a quebra de sigilo.
Marinho foi tesoureiro da campanha de Mário Covas ao governo de São Paulo em 1994 e indicado por ele para a chefia da Casa Civil em 1995. Depois foi nomeado conselheiro do TCE em 1997.
Marinho disse que “não há nenhuma conta em meu nome (você acredita) na Suíça e em nenhum outro país”, mas o Ministério Público Federal pediu no ano passado que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) investigue as denúncias contra ele.
O Ministério Público da Suíça anunciou o bloqueio de uma conta bancária de Robson Marinho, ex-tesoureiro de campanha do PSDB de São Paulo e atualmente conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
O Ministério Público suíço diz que reuniu indícios de que a conta recebeu propina da multinacional francesa Alstom, para obter contratos do Metrô paulista e na área de energia. As autoridades suíças e francesas investigam o pagamento de propinas milionárias pela Alstom para obter contrato em 1998 de R$ 110 milhões, R$ 221 milhões em valores atualizados. Marinho é suspeito de ter ajudado a Alstom a conseguir o contrato mediante o recebimento de propina. A conta bloqueada recebeu pouco mais de US$ 1 milhão (cerca de R$ 2 milhões, pelo câmbio atual), de acordo com a quebra de sigilo.
Marinho foi tesoureiro da campanha de Mário Covas ao governo de São Paulo em 1994 e indicado por ele para a chefia da Casa Civil em 1995. Depois foi nomeado conselheiro do TCE em 1997.
Marinho disse que “não há nenhuma conta em meu nome (você acredita) na Suíça e em nenhum outro país”, mas o Ministério Público Federal pediu no ano passado que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) investigue as denúncias contra ele.
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